Áreas de risco de Niterói não estão mapeadas
n'OGlobo por Renata Leite -
26.2.2011
A possibilidade de “as águas de março” fecharem o verão já preocupa moradores de Niterói e líderes comunitários. A Defesa Civil do município, no entanto, ainda não concluiu o mapeamento das áreas de risco na cidade nem contabilizou quantas pessoas moram em moradias condenadas pelo próprio órgão. A anunciada instalação de avisos sonoros para antecipar a chegada de temporais nas comunidades só ocorrerá no próximo ano, segundo o secretário da Defesa Civil, coronel Adilson Alves.
Em visita ao Morro do Estado, ao Beltrão e à Garganta, a reportagem flagrou casas sendo reerguidas em encostas que deslizaram durante as chuvas do ano passado e moradias semidestruídas, ainda habitadas.
Coronel Alves explica ser inviável monitorar as residências condenadas que estão voltando a ser habitadas:
Coronel Alves explica ser inviável monitorar as residências condenadas que estão voltando a ser habitadas:
— Não podemos retornar aos locais onde já estivemos porque isso significaria deixar de atender regiões que ainda não foram visitadas.
A Secretaria municipal de Defesa Civil tem apenas R$ 397 mil de orçamento para 2011. Para Alves, os principais desafios a longo prazo são identificar as casas que precisam ser removidas, reflorestar as áreas e monitorá-las, para que elas não voltem a receber construções.
A matéria completa está no GLOBO-Niterói deste domingo e no GLOBO-Digital(serviço excllusivo para assinantes).
A Secretaria municipal de Defesa Civil tem apenas R$ 397 mil de orçamento para 2011. Para Alves, os principais desafios a longo prazo são identificar as casas que precisam ser removidas, reflorestar as áreas e monitorá-las, para que elas não voltem a receber construções.
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