Construção garante mobilidade urbana em Niterói
n'OSãoGonçalo 6/4/2011 21:17:24
O impacto da construção de novos empreendimentos na cidade de Niterói. Este foi o tema da palestra realizada na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Niterói (Ademi-Niterói). Durante o evento, o presidente da empresa Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans), Sérgio Marcolini, apresentou o resultado de uma pesquisa realizada pelo órgão, em outubro de 2010, a respeito do assunto.
Entre as conclusões do estudo, ele destacou que nas regiões onde predominam as construções residenciais, como Pendotiba e Região Oceânica, a dependência do carro é maior.
“Nas áreas de Santa Rosa, Icaraí e Centro, onde há, além das moradias, edifícios comerciais, o deslocamento a pé e em transportes públicos é maior”, comparou.
Os dados devem ser utilizados como base para a elaboração de um estudo de impacto na vizinhança, que passou a ser exigido pela Prefeitura de Niterói para autorizar a construção de novos empreendimentos imobiliários. A intenção é garantir que as construções não prejudiquem a mobilidade na cidade.
O presidente da Ademi-Niterói, José Carlos Monteiro André, afirmou que o ramo da construção tem contribuído para reduzir os problemas do trânsito niteroiense.
“Quando há investimentos para tornar as áreas mistas, ou seja, com quantidade equilibrada de empreendimentos residenciais e comerciais, os moradores não precisam sair de carro, o que contribuir para desafogar o trânsito”, explicou.
Já a secretária de Urbanismo de Niterói, Christina Monnerat, apresentou propostas para revitalizar alguns pontos da cidade. Entre os projetos estão a revisão do plano urbanístico de Niterói; a revitalização da Rua da Conceição, no Centro, de praças e do mercado popular; a padronização do comércio informal e a remodelação de praias. “Os projetos visam a tornar a cidade mais agradável para se viver”.
“Nas áreas de Santa Rosa, Icaraí e Centro, onde há, além das moradias, edifícios comerciais, o deslocamento a pé e em transportes públicos é maior”, comparou.
Os dados devem ser utilizados como base para a elaboração de um estudo de impacto na vizinhança, que passou a ser exigido pela Prefeitura de Niterói para autorizar a construção de novos empreendimentos imobiliários. A intenção é garantir que as construções não prejudiquem a mobilidade na cidade.
O presidente da Ademi-Niterói, José Carlos Monteiro André, afirmou que o ramo da construção tem contribuído para reduzir os problemas do trânsito niteroiense.
“Quando há investimentos para tornar as áreas mistas, ou seja, com quantidade equilibrada de empreendimentos residenciais e comerciais, os moradores não precisam sair de carro, o que contribuir para desafogar o trânsito”, explicou.
Já a secretária de Urbanismo de Niterói, Christina Monnerat, apresentou propostas para revitalizar alguns pontos da cidade. Entre os projetos estão a revisão do plano urbanístico de Niterói; a revitalização da Rua da Conceição, no Centro, de praças e do mercado popular; a padronização do comércio informal e a remodelação de praias. “Os projetos visam a tornar a cidade mais agradável para se viver”.
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